Tempo suficiente para esquecer login e senha, para exigir mudanças no perfil, para ter tanta coisa para falar que nem se sabe por onde começar.
Bom, se bem me lembro, nos últimos posts eu estava com a idéia fixa de adquirir um meio de transporte não poluente, "o terror dos Geraldos", a indispensável magrela. Estava pensando em fazer uma viagem com uns amigos. Dilemas da faculdade atormentavam meus momentos de vadiagem.
Como eu disse, "quanto tempo", porque muitas coisas aconteceram e deixaram de acontecer; agora, nos posts que estão por vir, vou contando sobre minha nova bike, sobre a tal viagem de bike, sobre a outra viagem de bike, e a próxima; vamos ver alguma coisa sobre minha nova aventura universitária, sobre fotografia, sobre o novo trabalho e mais algumas coisas interessantes que andam rolando.
Esse post, direto de uma aula de C# Avançado, serve apenas de impulso para a coisa toda. Vejo vocês na sequência.
Éfi Éfi
sexta-feira, 17 de julho de 2009
segunda-feira, 15 de dezembro de 2008
A Vaca e o Ninja
42min passados da meia noite de domingo, fui obrigado a vir aqui.
Notebook no colo, forte sono, mas aqui estou eu para repassar o inusitado momento que acaba de ocorrer...
Após uma sessão superfaturada de cinema, Homem Nuclear e seus amigos estão retornando aos seus respectivos abrigos; avistamos uma pickup, até aí nada de incomum...
Conforme nos aproximamos, podemos ver que a pickup carrega dois indivíduos em sua caçamba; até aí, nada de tão incomum...
Menos de 20m distam da pickup e os indivíduos se revelam na escuridão da rua; uma vaca e um ninja, esses eram os indivíduos; até aí, nada de incomum? o.O
A vaca, em um gesto de educação, faz uma oferta:
"Vai um leitinho ae, gurizada?"
Após a recusa por parte dos habitantes do carro, o ninja passa a ordenhar a vaca...
Sinal aberto, a pickup acelera, vaca e ninja seguem sua jornada.
o.O
Devaneio 1: Qual a chance de isso acontecer?
Devaneio 2: Será que um dia eu vou sair de casa sem algo de estranho acontecer?
Resposta ao devaneio 2: Espero que não...
FF
Notebook no colo, forte sono, mas aqui estou eu para repassar o inusitado momento que acaba de ocorrer...
Após uma sessão superfaturada de cinema, Homem Nuclear e seus amigos estão retornando aos seus respectivos abrigos; avistamos uma pickup, até aí nada de incomum...
Conforme nos aproximamos, podemos ver que a pickup carrega dois indivíduos em sua caçamba; até aí, nada de tão incomum...
Menos de 20m distam da pickup e os indivíduos se revelam na escuridão da rua; uma vaca e um ninja, esses eram os indivíduos; até aí, nada de incomum? o.O
A vaca, em um gesto de educação, faz uma oferta:
"Vai um leitinho ae, gurizada?"
Após a recusa por parte dos habitantes do carro, o ninja passa a ordenhar a vaca...
Sinal aberto, a pickup acelera, vaca e ninja seguem sua jornada.
o.O
Devaneio 1: Qual a chance de isso acontecer?
Devaneio 2: Será que um dia eu vou sair de casa sem algo de estranho acontecer?
Resposta ao devaneio 2: Espero que não...
FF
segunda-feira, 1 de dezembro de 2008
I tell you folks, It’s harder than it looks
cause it’s a long way to the top, if you wanna rock ‘n’ roll...
Começamos pelo início? O.o
Bom, como eu já disse, minha primeira missão é comprar um bike para a viagem; uma bike que preencha 3 simples(?) requisitos: qualidade, conforto e bom preço. Depois de quase enlouquecer, revirando sites de fabricantes e vendedores, visitando lojas e importunando inúmeros amigos com infinitas perguntas, chego a uma óbvia conclusão: esses simples requisitos estão a 500km de distância da simplicidade – em Riveira.
Não adianta, quando você tem um orçamento limitado, tem que se contentar com a idéia de alguns esforços inesperados; viajar 500km de carro foi eleito o mais em conta.
“500km à gasolina? Bah, tu é sócio da Texaco?”
Não, se fosse, mandava buscar a bike; e tem outra, são 1000km... esqueceu da volta? Bom, já sei qual bike comprar, já sei aonde comprar, já calculei todos os outros gastos necessários com equipamentos e etc. Fechou então?
Nop, tenho menos de um mês para trabalhar dobrado, estudar dobrado (ô época chatinha essa) e economizar dobrado, para bancar toda a brincadeira.
“Mas como assim? Vai sair caro mesmo fazendo toda essa mão?”
Primeiro lugar: chega dessas perguntinhas desnecessárias...
Segundo lugar: os gastos serão menores do que o esperado, mas ainda assim são maiores do que o meu orçamento, e os custos de uma primeira viagem são bastante consideráveis.
Espero voltar em seguida com good news sobre o levante de verba para “La Indiada”, e até lá, estarei trabalhando para isso acontecer. Pois é, isso vai ser mais complicado do que eu imaginava, mas... It’s a long way, to the top, if you wanna rock ‘n’ rooooll...
Próximo passo: arrecadar grana…
FF
Começamos pelo início? O.o
Bom, como eu já disse, minha primeira missão é comprar um bike para a viagem; uma bike que preencha 3 simples(?) requisitos: qualidade, conforto e bom preço. Depois de quase enlouquecer, revirando sites de fabricantes e vendedores, visitando lojas e importunando inúmeros amigos com infinitas perguntas, chego a uma óbvia conclusão: esses simples requisitos estão a 500km de distância da simplicidade – em Riveira.
Não adianta, quando você tem um orçamento limitado, tem que se contentar com a idéia de alguns esforços inesperados; viajar 500km de carro foi eleito o mais em conta.
“500km à gasolina? Bah, tu é sócio da Texaco?”
Não, se fosse, mandava buscar a bike; e tem outra, são 1000km... esqueceu da volta? Bom, já sei qual bike comprar, já sei aonde comprar, já calculei todos os outros gastos necessários com equipamentos e etc. Fechou então?
Nop, tenho menos de um mês para trabalhar dobrado, estudar dobrado (ô época chatinha essa) e economizar dobrado, para bancar toda a brincadeira.
“Mas como assim? Vai sair caro mesmo fazendo toda essa mão?”
Primeiro lugar: chega dessas perguntinhas desnecessárias...
Segundo lugar: os gastos serão menores do que o esperado, mas ainda assim são maiores do que o meu orçamento, e os custos de uma primeira viagem são bastante consideráveis.
Espero voltar em seguida com good news sobre o levante de verba para “La Indiada”, e até lá, estarei trabalhando para isso acontecer. Pois é, isso vai ser mais complicado do que eu imaginava, mas... It’s a long way, to the top, if you wanna rock ‘n’ rooooll...
Próximo passo: arrecadar grana…
FF
quarta-feira, 19 de novembro de 2008
Honorável Mr. Gump
“That day, for no particular reason, I decided to go for a little run. So I ran to the end of the road. And when I got there, I thought maybe I'd run to the end of town. And when I got there, I thought maybe I'd just run across Greenbow County. And I figured, since I run this far, maybe I'd just run across the great state of Alabama. And that's what I did. I ran clear across Alabama. For no particular reason I just kept on going. I ran clear to the ocean. And when I got there, I figured, since I'd gone this far, I might as well turn around, just keep on going. When I got to another ocean, I figured, since I'd gone this far, I might as well just turn back, keep right on going”.
Essas são as estúpidas palavras mais brilhantes que eu já escutei em toda a minha vida – sábio Sr. Gump.
O engraçado é que quando eu penso em Forrest Gump, nunca penso no “baita maluco” que escreveu toda a história; me lembro do Forrest como uma pessoa de verdade, que teria vivido todos os mais absurdos casos. Congratulations Mr. Groom!
Bueno, o motivo desse devaneio, é o meu mais novo objetivo – pedalar.
Eu não vou sair por aí correndo como o Forrest, minha condição física não permite tal aventura; pretendo partir de Porto Alegre pelo dia 10 de Janeiro, em direção ao Chuí, acompanhado de malucos portando os sintomas da mesma doença, a síndrome de Forrest Gump, hehehe.
Carregados por um ônibus, vamos ao Chuí; de lá, partiremos pedalando pelo estado, atravessando o Rio Grande do Sul, até Torres. Obs.: Estou lendo um livro de Amyr Klink, indicado por um dos doentes, que me deixa até envergonhado de dar alguma importância para essa pedalada; mas tudo tem um começo, espero que essa seja apenas a nossa primeira indiada premeditada.
Primeiro passo da missão: comprar uma bicicleta. De agora em diante, tenho muito para escrever, começando pela escolha do meu sofá móvel durante essa “pouco mais de uma semana” de pedalada.
FF
Essas são as estúpidas palavras mais brilhantes que eu já escutei em toda a minha vida – sábio Sr. Gump.
O engraçado é que quando eu penso em Forrest Gump, nunca penso no “baita maluco” que escreveu toda a história; me lembro do Forrest como uma pessoa de verdade, que teria vivido todos os mais absurdos casos. Congratulations Mr. Groom!
Bueno, o motivo desse devaneio, é o meu mais novo objetivo – pedalar.
Eu não vou sair por aí correndo como o Forrest, minha condição física não permite tal aventura; pretendo partir de Porto Alegre pelo dia 10 de Janeiro, em direção ao Chuí, acompanhado de malucos portando os sintomas da mesma doença, a síndrome de Forrest Gump, hehehe.
Carregados por um ônibus, vamos ao Chuí; de lá, partiremos pedalando pelo estado, atravessando o Rio Grande do Sul, até Torres. Obs.: Estou lendo um livro de Amyr Klink, indicado por um dos doentes, que me deixa até envergonhado de dar alguma importância para essa pedalada; mas tudo tem um começo, espero que essa seja apenas a nossa primeira indiada premeditada.
Primeiro passo da missão: comprar uma bicicleta. De agora em diante, tenho muito para escrever, começando pela escolha do meu sofá móvel durante essa “pouco mais de uma semana” de pedalada.
FF
segunda-feira, 3 de novembro de 2008
Que Momento!
Após uma breve introdução, meu primeiro texto é uma espécie de celebração; nos tempos em que a grande maioria das pessoas reclama da falta de tempo, eu sou do contra. Posso estar sem tempo para respirar, mas fico pensando:
Passo a semana entre trabalho, treino e estudos, mas vou reclamar do que? Que bom que tenho um trabalho, que bom que tenho a oportunidade de estudar, melhor ainda é treinar (nada melhor do que dores musculares no dia seguinte, heheh). Sim, o estado de “near death” pela noite parece recusável, mas será que a compensação seria a mesma?
Logo após uma semana bem pesada, passar um sábado com os amigos é outra história; aquela paisagem, os “caldos” nas corredeiras de Três Coroas, um churrasco indispensável e o clássico sofrimento com pneus e etc. No final, tudo tem seu valor, que histórias tu vais contar pros teus filhos?
Comecei a semana seguinte com as baterias carregadas, à todo vapor. E lá vem outra seção de tortura nos treinos, mais 5 dias para dormir tarde e cansado, e acordar cedo e mais cansado ainda. O encerramento merece uma compensação, uma noite agradável em boa companhia. Sábado pela manhã, o destino é outro, a praia. Sim, o litoral gaúcho está frio, vazio e chuvoso,mas e daí? Eu disse que gosto da correria, mas eu também posso aproveitar um bom descanso, um pouco de solidão para variar, violão, churrasco e rede; sofá, pipoca e filme à noite.
Bom, o que estou tentando dizer é que cada momento tem sua importância, tem sua história, e temos que saber aproveitar tudo da melhor maneira possível – admito que sou um tanto hipócrita nessas palavras, mas vou tentar praticar mais essa filosofia – seja em ação, seja no ócio, faça bem feito.
obs.: devaneio redigido em movimento pela free-way...
enjoy your week ya'll
Passo a semana entre trabalho, treino e estudos, mas vou reclamar do que? Que bom que tenho um trabalho, que bom que tenho a oportunidade de estudar, melhor ainda é treinar (nada melhor do que dores musculares no dia seguinte, heheh). Sim, o estado de “near death” pela noite parece recusável, mas será que a compensação seria a mesma?
Logo após uma semana bem pesada, passar um sábado com os amigos é outra história; aquela paisagem, os “caldos” nas corredeiras de Três Coroas, um churrasco indispensável e o clássico sofrimento com pneus e etc. No final, tudo tem seu valor, que histórias tu vais contar pros teus filhos?
Comecei a semana seguinte com as baterias carregadas, à todo vapor. E lá vem outra seção de tortura nos treinos, mais 5 dias para dormir tarde e cansado, e acordar cedo e mais cansado ainda. O encerramento merece uma compensação, uma noite agradável em boa companhia. Sábado pela manhã, o destino é outro, a praia. Sim, o litoral gaúcho está frio, vazio e chuvoso,mas e daí? Eu disse que gosto da correria, mas eu também posso aproveitar um bom descanso, um pouco de solidão para variar, violão, churrasco e rede; sofá, pipoca e filme à noite.
Bom, o que estou tentando dizer é que cada momento tem sua importância, tem sua história, e temos que saber aproveitar tudo da melhor maneira possível – admito que sou um tanto hipócrita nessas palavras, mas vou tentar praticar mais essa filosofia – seja em ação, seja no ócio, faça bem feito.
obs.: devaneio redigido em movimento pela free-way...
enjoy your week ya'll
quarta-feira, 22 de outubro de 2008
Once upon a time...
-“Amigo! Um cardápio, por favor!”
-“Vocês aceitam VR?”
-“Vê uma serramalte e uma porção de fritas com queijo.”
-“Ah, prá mim uma H20H... e capricha nessa porção!”
Poucos vão se identificar com esse repentino início de minha experiência como blogger. Para esses que estão tentando encontrar algum significado no diálogo, eu explico:
De um bom tempo para cá, a maioria das conversas interessantes que tive, foram em algum bar da capital, sempre iniciadas com essas palavras; um ritual pouco notado, embora um tanto marcante para mim.
Fiz uso dessas palavras com um intuito, o de especificar os assuntos a serem tratados por aqui, os mesmos assuntos discutidos em uma mesa de bar, ou em um churrasco com amigos.
De início é só isso, assuntos surgirão com o tempo, agora vamos esperar pelas fritas.
Por último, agradeço a dois amigos que, inconscientemente, me motivaram a escrever: espero que, com o tempo, seja capaz de escrever algo relevante para alguém, como suas idéias foram.
be back soon...
-“Vocês aceitam VR?”
-“Vê uma serramalte e uma porção de fritas com queijo.”
-“Ah, prá mim uma H20H... e capricha nessa porção!”
Poucos vão se identificar com esse repentino início de minha experiência como blogger. Para esses que estão tentando encontrar algum significado no diálogo, eu explico:
De um bom tempo para cá, a maioria das conversas interessantes que tive, foram em algum bar da capital, sempre iniciadas com essas palavras; um ritual pouco notado, embora um tanto marcante para mim.
Fiz uso dessas palavras com um intuito, o de especificar os assuntos a serem tratados por aqui, os mesmos assuntos discutidos em uma mesa de bar, ou em um churrasco com amigos.
De início é só isso, assuntos surgirão com o tempo, agora vamos esperar pelas fritas.
Por último, agradeço a dois amigos que, inconscientemente, me motivaram a escrever: espero que, com o tempo, seja capaz de escrever algo relevante para alguém, como suas idéias foram.
be back soon...
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