“That day, for no particular reason, I decided to go for a little run. So I ran to the end of the road. And when I got there, I thought maybe I'd run to the end of town. And when I got there, I thought maybe I'd just run across Greenbow County. And I figured, since I run this far, maybe I'd just run across the great state of Alabama. And that's what I did. I ran clear across Alabama. For no particular reason I just kept on going. I ran clear to the ocean. And when I got there, I figured, since I'd gone this far, I might as well turn around, just keep on going. When I got to another ocean, I figured, since I'd gone this far, I might as well just turn back, keep right on going”.
Essas são as estúpidas palavras mais brilhantes que eu já escutei em toda a minha vida – sábio Sr. Gump.
O engraçado é que quando eu penso em Forrest Gump, nunca penso no “baita maluco” que escreveu toda a história; me lembro do Forrest como uma pessoa de verdade, que teria vivido todos os mais absurdos casos. Congratulations Mr. Groom!
Bueno, o motivo desse devaneio, é o meu mais novo objetivo – pedalar.
Eu não vou sair por aí correndo como o Forrest, minha condição física não permite tal aventura; pretendo partir de Porto Alegre pelo dia 10 de Janeiro, em direção ao Chuí, acompanhado de malucos portando os sintomas da mesma doença, a síndrome de Forrest Gump, hehehe.
Carregados por um ônibus, vamos ao Chuí; de lá, partiremos pedalando pelo estado, atravessando o Rio Grande do Sul, até Torres. Obs.: Estou lendo um livro de Amyr Klink, indicado por um dos doentes, que me deixa até envergonhado de dar alguma importância para essa pedalada; mas tudo tem um começo, espero que essa seja apenas a nossa primeira indiada premeditada.
Primeiro passo da missão: comprar uma bicicleta. De agora em diante, tenho muito para escrever, começando pela escolha do meu sofá móvel durante essa “pouco mais de uma semana” de pedalada.
FF
quarta-feira, 19 de novembro de 2008
segunda-feira, 3 de novembro de 2008
Que Momento!
Após uma breve introdução, meu primeiro texto é uma espécie de celebração; nos tempos em que a grande maioria das pessoas reclama da falta de tempo, eu sou do contra. Posso estar sem tempo para respirar, mas fico pensando:
Passo a semana entre trabalho, treino e estudos, mas vou reclamar do que? Que bom que tenho um trabalho, que bom que tenho a oportunidade de estudar, melhor ainda é treinar (nada melhor do que dores musculares no dia seguinte, heheh). Sim, o estado de “near death” pela noite parece recusável, mas será que a compensação seria a mesma?
Logo após uma semana bem pesada, passar um sábado com os amigos é outra história; aquela paisagem, os “caldos” nas corredeiras de Três Coroas, um churrasco indispensável e o clássico sofrimento com pneus e etc. No final, tudo tem seu valor, que histórias tu vais contar pros teus filhos?
Comecei a semana seguinte com as baterias carregadas, à todo vapor. E lá vem outra seção de tortura nos treinos, mais 5 dias para dormir tarde e cansado, e acordar cedo e mais cansado ainda. O encerramento merece uma compensação, uma noite agradável em boa companhia. Sábado pela manhã, o destino é outro, a praia. Sim, o litoral gaúcho está frio, vazio e chuvoso,mas e daí? Eu disse que gosto da correria, mas eu também posso aproveitar um bom descanso, um pouco de solidão para variar, violão, churrasco e rede; sofá, pipoca e filme à noite.
Bom, o que estou tentando dizer é que cada momento tem sua importância, tem sua história, e temos que saber aproveitar tudo da melhor maneira possível – admito que sou um tanto hipócrita nessas palavras, mas vou tentar praticar mais essa filosofia – seja em ação, seja no ócio, faça bem feito.
obs.: devaneio redigido em movimento pela free-way...
enjoy your week ya'll
Passo a semana entre trabalho, treino e estudos, mas vou reclamar do que? Que bom que tenho um trabalho, que bom que tenho a oportunidade de estudar, melhor ainda é treinar (nada melhor do que dores musculares no dia seguinte, heheh). Sim, o estado de “near death” pela noite parece recusável, mas será que a compensação seria a mesma?
Logo após uma semana bem pesada, passar um sábado com os amigos é outra história; aquela paisagem, os “caldos” nas corredeiras de Três Coroas, um churrasco indispensável e o clássico sofrimento com pneus e etc. No final, tudo tem seu valor, que histórias tu vais contar pros teus filhos?
Comecei a semana seguinte com as baterias carregadas, à todo vapor. E lá vem outra seção de tortura nos treinos, mais 5 dias para dormir tarde e cansado, e acordar cedo e mais cansado ainda. O encerramento merece uma compensação, uma noite agradável em boa companhia. Sábado pela manhã, o destino é outro, a praia. Sim, o litoral gaúcho está frio, vazio e chuvoso,mas e daí? Eu disse que gosto da correria, mas eu também posso aproveitar um bom descanso, um pouco de solidão para variar, violão, churrasco e rede; sofá, pipoca e filme à noite.
Bom, o que estou tentando dizer é que cada momento tem sua importância, tem sua história, e temos que saber aproveitar tudo da melhor maneira possível – admito que sou um tanto hipócrita nessas palavras, mas vou tentar praticar mais essa filosofia – seja em ação, seja no ócio, faça bem feito.
obs.: devaneio redigido em movimento pela free-way...
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